A famosa frase “Rolou uma Química entre nós”, lança uma pergunta: A química tem influência no amor? E eis a resposta: Sim! O amor é Química. Todas as reações nervosas, o coração acelerado, mãos suando, rubor nas bochechas, a “obsessão” superficial sobre o ser amado são “culpa” das substâncias químicas liberadas no seu sangue.
Basicamente são nove os hormônios dos apaixonados: a dopamina que é a molécula da felicidade e euforia; a norepinefrina e a adrenalina, que são semelhantes e provocam a aceleração do coração e a excitação e podem causar insônia e perda de apetite; a dopamina, que associada à norepinefrina também causa hiperatividade e perda de memória a curto prazo; a testosterona e a oxitocina, que são relacionadas ao contato físico e ao sexo; as pessoas apaixonadas tem níveis mais baixos de serotonina, ativando a mesma área do cérebro das pessoas que tem TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo); e, finalmente, a oxitocina e a vasopressina que atuam depois de passada a fase inicial da paixão, quando começam a surgir os “defeitos” da pessoa amada. Com base em pesquisas da Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers, a oxitocina e a vasopressina interferem nas reações químicas da dopamina e norepinefrina, o que pode explicar por que o amor romântico se apaga quando o relacionamento se fortalece.
Basicamente são nove os hormônios dos apaixonados: a dopamina que é a molécula da felicidade e euforia; a norepinefrina e a adrenalina, que são semelhantes e provocam a aceleração do coração e a excitação e podem causar insônia e perda de apetite; a dopamina, que associada à norepinefrina também causa hiperatividade e perda de memória a curto prazo; a testosterona e a oxitocina, que são relacionadas ao contato físico e ao sexo; as pessoas apaixonadas tem níveis mais baixos de serotonina, ativando a mesma área do cérebro das pessoas que tem TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo); e, finalmente, a oxitocina e a vasopressina que atuam depois de passada a fase inicial da paixão, quando começam a surgir os “defeitos” da pessoa amada. Com base em pesquisas da Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers, a oxitocina e a vasopressina interferem nas reações químicas da dopamina e norepinefrina, o que pode explicar por que o amor romântico se apaga quando o relacionamento se fortalece.
Texto por Mylenna Vieira Ferro
Estudante de Química
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